Foram dois dias de muita música e diversão no local mais tradicional do automobilismo brasileiro. O Lollapalooza 2015 mostrou-se um festival muito mais coeso e atrativo para o público, repleto de atrações de alto nível e uma organização bastante interessante, muito melhor que a de 2014.
A experiência do Lolla é outro ponto importante. É uma mistura bastante peculiar de tribos no mesmo espaço por metro quadrado. A eletrônica e a música folclórica se mistura muito fácil nesse festival. Há uma interação única entre as mais variadas tribos no evento.
Em 2015 podemos destacar muita coisa, mas o enfoque vai ficar na super trinca de DJs que comandaram os pickups no evento: Skrillex, Aoki e Calvin Harris, esse considerado o melhor show da edição desse ano.
Ainda não podemos deixar de fora shows como o da banda inglesa Bastille, que foi excelente, o do Pharrel Williams, com seu setlist repleto de grandes hits e uma massa enlouquecida, e o Jack White, com seus riffs muito bem desenvolvidos na sua guitarra e uma discografia de muito sucesso com o The White Stripes.
No Lolla 2015 teve a volta do Interpol, depois de 5 anos parado, o The Kooks fazendo um show muito certinho, o Smashing Pumpkins, com uma banda remendada, baterista do Rise Against The Machine e baixista do Killers, mas com o set cheio de hits, o Major Lazer e o Chainsmokers roubando a cena no Palco Perry.
Em todo festival existe um injustiçado e, dessa vez, foi a Pitty. A roqueira nacional teve que concorrer com o show do Foster The People no palco principal, o que esvaziou bastante a plateia da moça e, mesmo assim, ela divou. Ela tinha plenas condições de ser a atração principal do horário, mas teve que concorrer com o Foster e sua banda.
A edição desse ano deixou um gancho muito bom para 2016 e uma expectativa maior ainda. As bandas que compuseram as atrações do Lolla 2015 foram melhores que as das últimas 3 edições, exceto nomes como Imagine Dragons e Kaiser Chiefs, por exemplo.
0 comentários:
Postar um comentário