Teatro

O teatro pulsa e te proporciona impressões incomparáveis. Ver tudo aquilo acontecer na sua frente excita, te leva para perto. Cinema é bom, mas o teatro é encantador por causa da verdade que ele trás, a emoção que te proporciona.

Eu quero ver o Oco!

"Antes de mais nada, hoje é o dia mais apaixonado do ano, o amor está no ar, casais apaixonados lotam restaurantes, bares, cinemas, teatros, parques, motéis ... Tudo que eles possam fazer um programa legal e ficar juntos. Então, feliz dia dos namorados. por quatro fotojornalistas: João Silva, Kevin Carter, Greg Marinovich e Ken Osterborek.

The finals

Ávidos leitores, juro que daria apenas os parabéns ao vencedor da pós-temporada em alguma postagem que poderia escrever após o campeão ser anunciado, mas tudo muda muito rápido e estou aqui, no meio da série, para falar disso.

Barça Barça

Barcelona é campeão mais uma vez da Champions League. VISCA BARÇA BARÇA!

Divergente

Era uma vez um planeta saturado de guerras e doenças. Era. A humanidade encontrou uma digressão, ou melhor, uma possível solução para o caos do mundo. Assim surge a sociedade alternativa e futurista criada por Verônica Roth.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Katy Perry no Rock in Rio

Em 2011, ela era uma aspirante ao quadro de grandes divas do pop e seu grande sucesso da época era I Kissed A Girl e seu disco California Gurls caminhava para o top das paradas de sucesso no mundo inteiro.
Hoje, Katy Perry é uma artista consolidada bi mercado fonográfico e coleciona milhões de discos vendidos. Suas turnês estão sempre abarrotadas e com fãs quase saindo no tapa para acompanhar os shows da cantora.
Katy guarda uma relação quase umbilical com o Brasil por causa de muitas coisas que aconteceram durante sua primeira passagem que estão narradas no documentário Part Of Me, da que registrou as apresentações e os bastidores da turnê California Girls em 2011.
Chega de passear por um pouco da carreira dela, é hora de focar no show dessa edição do Rock in Rio 2015. O show foi simplesmente lacrante. Se a Rihanna fez um show incrível no dia anterior, esquece tudo e coloca o da Katy na frente. Foi uma escolha acertadíssima para encerrar o evento.
Mais uma vez choveram críticas para a voz dela, que é realmente fraca quando ela tem que conciliar performances e o canto. Na hora em que o acústico apareceu, a voz dela veio junto. Esse não é realmente o ponto forte dela. A vantagem dela consiste no fato dela ser muito performática e acabar equilibrando com sua fraqueza. Outras músicas não apresentaram seu arranjo original, o que acabou incomodando alguns fãs.
O set list foi escolhido com incrível sabedoria. Sucesso do começo ao fim. De Roar a Firework. De Prism a California Gurls. Tudo que foi importante na carreira dela foi tocado. (Quase) tudo que o público queria ouvir foi apresentado. Alguns queriam Peacock, mas o set foi tão bem que nem deu pra sentir muita falta.
Um momento de interação muito legal foi na passagem do momento acústico para o resgate de algumas músicas que marcaram a carreira dela. A Cidade do Rock virou um grande balado com direito a Dance Cam no público.
Ela tem um respeito e devoção por seu público que é muito singular. É sensível que ela faz o show para provocar diferentes sensações e divertir ao máximo as pessoas. E com ela fazendo isso o público a acompanha, dando-a um suporte muito legal. Uma troca muito verdadeira e interessante entre artista e fãs.
Katy Perry fez aquilo que todo mundo estava esperando. Subiu ao palco e deu o melhor de si e terminou apoteoticamente com Firework. Ela zerou todas as redes sociais, seu show foi o assunto mais comentado do mundo no Twitter, por exemplo. Ela encerrou o Rock in Rio da melhor forma possível, deixando um gostinho de quero mais para a próxima edição em 2017.

Crédito: I Hate Flash

A-ha no Rock in Rio

Meses se passaram desde o anúncio do A-ha na escalação para o Rock in Rio 2015 e muita expectativa foi criada em torno do show. A maior delas era saber qual A-ha chegaria ao Brasil: Se era aquele capaz de esgotar seu dia ou seria apenas mais um no lineup do evento.
Apesar da noite pertencer à Katy Perry, os músicos nórdicos conquistaram a plateia que acompanhou suas músicas. Aliás, uma parte do público comprou as entradas exclusivamente para assisti-los. E muitos pais aproveitaram a oportunidade para levar os filhos para ver a musa norte-americana e curtir o som de sua época.
A banda liderada por Morten Harket fez um show bem justo. Eles não ousaram durante a apresentação, rechearam o set list com os maiores hits de sua discografia, privilegiando, em imensa maioria, aqueles que foram lançados entre 1985-1989. O A-ha também sabe que não se faz um show só com hits. A interação deles com a plateia foi o momento fofo do dia(especialmente em Hunting High and Low).
E Foram tantos hits que fica difícil destacar algum, mas com muita justiça e pelo domínio pleno da letra por parte do público, Hunting High And Low e Take On Me fizeram por merecer o devido destaque.
Existem músicas que extrapolam a barreira fonográfica e viram verdadeiros ícones. A história da música está aí apontando para esse sentido. Quem nunca, ao menos, cantarolou Hey, Jude(The Beatles), Love Of My Life(Queen) e muitas outras de grandes astros da música?! E, sem dúvidas, Take on Me já está nesse hall. A versão para o Rock in Rio ficou muito emocionante.
No show o grupo mostrou ao que veio e deixou claro que ainda pode render muitos sucessos e mais alguns bons anos de carreira. Eles também aproveitaram para apresentar o hit "Forest Fire" do novo disco.
O A-ha continua no Brasil pelo próximos dias passando por capitais como São Paulo, Brasília, Porto Alegre e algumas outras com o que parece ser o início de uma nova turnê mundial dos noruegueses.

Crédito: I Hate Flash

domingo, 27 de setembro de 2015

Rihanna no Rock in Rio

Ninguém se arrependeu de esperar por mais um atraso da Rihanna. Desse vez foi um atraso aceitável, não como o de 2011, e a cantora lacrou o Rock in Rio mais uma fucking vez.
A cantora não está rodando o mundo com nenhuma turnê e não faz um show desde abril desse ano. Então teve tempo de sobra para planejar e fazer muito mistério para esse show do Rock in Rio, deixando os fãs muito ansiosos e curiosos.
A entrega de Rihanna no palco é algo muito particular, a extravagância exigida nos bastidores se reflete no palco com uma atuação pra lá de performática, deixando seus fãs em polvorosa. Isso sem contar as várias vezes para se comunicar com o público, indo muito além daquele tradicional "I love you, Brazil."
Rihanna trouxe na bagagem um set list muito recheado com os hits que a catapultaram ao estrelato mundial. Então foi de One Girl até o sucesso mais recente Bitch Better Have My Money.
Na mesma pegada do Sam Smith, Rihanna apresentou um cenário bem clean,  exceto pelo fato uma iluminação muito mais presente e com cores mais carregadas do que no show do seu antecessor e amigo.
Diferente do que tem se visto no mercado fonográfico pop atualmente, a cantora não se preocupa em mostrar que a vida é bela e tem trazido para suas músicas temas quase inexplorados pelo segmento.
O show dela vai do pop água com açúcar, passando por R&B, hip hop até chegar ao reggae. A extensão vocal da cantora é outro a ser destacado, ela vai com certa facilidade das notas graves até as mais agudas.
A Rihanna entregou tudo que ela tem de melhor e correspondeu a todas as expectativas dos fãs. Ela cantou tudo que eles queriam ouvir e fez um grande espetáculo. A sexta noite de Rock in Rio foi muito bem encerrada pela cantora.

Crédito:I Hate Flash

sábado, 26 de setembro de 2015

Sam Smith no Rock in Rio

Sam Smith é detentor de 4 Grammys com apenas um disco lançado. Ele também é dono de um recorde que pertenceu aos Beatles na Inglaterra. Sam também está quebrando muitas barreiras.
O britânico preparou um set list com tudo de melhor que ele tem a oferecer. Amy Winehouse não ficou de fora porque o cantor a homenageou tocando Tears Dry On Their Own.
Se o Slipknot ontem usou de muito fogo para inflamar a plateia, de muitos riffs de guitarras e muita loucura no palco, Sam Smith usou de sua voz, carisma e suas músicas cativantes para agradar ao público brasileiro.
O cantor começou com um de seus maiores sucessos  "I'm not the only one", recheou o set list com algumas músicas não tão conhecidas e covers e fez o encore com Latch e Stay With Me, todas do disco In The Lonely Hours, composto durante o momento que ele se ressentia da perda de seu namorado. Durante a parte não tão mainstream do show Like I Can, Lay Me Down e La La La  se destacaram.
Sim, meus caros, Sam Smith tem muita capacidade para se manter nas paradas de sucessos por muitos anos. O disco In The Lonely Hours só apresentou as suas credenciais e lhe deu quatro Grammys.
Outro ponto forte do show do artista é a sua banda. Seus músicos são muito compenetrados e executam com maestria seus respectivos instrumentos. Há uma sincronia perfeita entre banda e Sam.
A noite ainda tem Rihanna que encerrará a sexta noite de Rock in Rio. A organização do festival está de parabéns pela escolha do line-up desses últimos dois dias em especial. Sam Smith, Rihanna, A-ha e Katy Perry seriam headliners em qualquer festival do mundo.

Crédito: I Hate Flash

Slipknot no Rock in Rio

São nove caras muito loucos, competentes, enérgicos e excelentes músicos em cima de um palco tocando uma paulera incrível que não deixa o público parado em nenhum momento.
O Slipknot encerrou a quinta noite de Rock in Rio com uma vitalidade surpreendente. Com uma maquete do Lúcifer fazendo parte do cenário, muito fogo entre um refrão e outro, os herdeiros do diabo inflamaram a plateia com seus sucessos.
Mesmo com um som não muito equilibrado no começo(problema sanado durante o show), os músicos trabalharam as músicas do novo disco "5: The Gray Chapter" mesclando com sucessos como Vemillion, Duality, Psychosocial, Before I Forget e outras músicas mais conhecidas da banda.
Essa nova fase do grupo traz um baterista tão técnico quanto o Joey Jordinson e um baixista novo substituindo o falecido Paul Gray. O peso e a velocidade da música mantém o rpm do show muito alto e o publico enlouquecido.
Corey repetiu aquela cena épica do pulo conjunto do Rock in Rio (2011) e do Monsters Of Rock (2013) durante a música Spit it Out. Pena que o DJ não foi para cima da house mix e pulo na cabeça dos headbangers. Aliás, mesmo com muita chuva, o público entrou na onda dos caras e foi, sem dúvidas, o show mais interativo até agora.
O show foi muito bom, porém curto para a discografia que o Slipknot possui. Como headliners, tinham a possibilidade de ampliar o setlist e encaixar algumas outras boas canções. Não fizeram, mas foi uma atitude que não comprometeu a apresentação. Showzaço!!

Crédito: I Hate Flash



terça-feira, 22 de setembro de 2015

Rock in Rio - Parte 1

E o gigante do entretenimento musical mais uma vez levantou seu circo no Parque dos Atletas na zona oeste do Rio de Janeiro para receber mais de 80 mil fãs loucos por boa música e muita diversão. O Rock in Rio chega para comemorar seus 30 anos em grande estilo revivendo vários clássicos e trazendo muita gente boa para tocar no evento.
Nada melhor do que começar a festa colocando alguns dos principais artistas brasileiros que ajudaram a construir essa história linda e incrível do Rock in Rio. Apreciar o Barão Vermelho tocando "Pro dia nascer feliz" e todo o desenrolar do show com grandes sucessos que marcaram todas as edições o evento foi fenomenal.
Ainda no primeiro dia The Script e OneRepublic tiveram seu justo espaço, fizeram dois grandes shows, porém foram impiedosamente encobertos pelo Queen e um furacão chamado Adam Lambert. Por mais de duas horas um grande passeio pela enorme discografia do Queen foi realizado. A atuação de Adam Lambert a frente da banda é algo de saltar os olhos, o novo vocalista do Queen é extremamente performático e uma voz muito poderosa. Brian May e Roger Taylor se sentem muito à vontade no palco para fazerem seu trabalho sem muito protagonismo, porque Adam rouba a cena com seu rebolado e carisma inigualável. Foi um grande show. Um tributo maior ainda a memória de Freddie Mercury. Se havia desconfiança da plateia quanto ao cantor, ela caiu por terra. A nova fase do grupo mostra um Queen mais pop e, principalmente, se renova mostrando que há vida sem Mercury e com boas chances do grupo continuar lotando arenas e grandes festivais ao redor do mundo. Love Of My Life fez muita gente chorar mais uma vez.
Já o segundo dia não foi lá tão empolgante, o gênero é muito bom, mas trouxeram alguns nomes que estão começando sua trajetória e outros que já estão no mercado porém não têm grande empatia com o público brasileiro. Foi a última oportunidade de ver o Motley Crue ao vivo no Rio de Janeiro e os caras não decepcionara, fizeram um show incrível. O Metallica fez um show previsível e muito justo à grandiosidade da banda, tiveram que se superar no palco pois enfrentaram alguns problemas técnicos que prejudicaram a qualidade do som da banda.
O domingo merece todo destaque. À começar pelo palco Sunset que contou com o showzaço dos canadenses do Magic!, que superaram todas as expectativas em relação a sua limitada discografia e apresentaram um show muito bom para o público brasileiro. Ah! John Legend ... um certo jornal paulista fez uma crítica bastante pesada a ele e ao seu show, mas tê-lo assistido ao vivo foi uma experiência muito boa. Seu setlist foi impecável, passou muito bem por todas as fases da sua carreira e ainda guardou o melhor pro fim. A sequência final teve You&I, All of Me e Glory. Foi impecável.
Talvez a escalação de Seal no Palco Mundo se deva ao fato de Elton John ter apresentado um show muito energético, muito animado. Seal não tem uma pegada muito Mundo, poderia ter sido um sucesso encerrando o Sunset.
Sir Elton John roubou completamente a cena na noite. não deixou pra depois e tratou de fazer uma apresentação digna de um headliner de qualquer edição do Palco Mundo no Rock in Rio. O britânico tocou seus principais hits e apresentou um show muito bonito, muito bem produzido. Sua banda é impecável e ele manda muito no piano. Foi um grande show!
Rod Stewart transformou todo o clima elétrico deixado por Elton numa brisa quase marítima. O escocês apresentou seus grandes hits no evento o que fez com que o festival parecesse um cruzeiro marítimo. Foi um show correto, mas poderiam ter invertido a ordem e colocado ele antes de Elton John.
O primeiro final de semana foi muito bom, a partir de quinta-feira a Cidade do Rock retorna com Sistem Of A Down, outra banda incrível. A expectativa recai sobre a Katy Perry, afinal ela encerrará a edição de 30 anos do maior evento de música do mundo.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

NFL is back!

Existem coisas na vida que acontecem de maneira inexplicável e gostar tanto de algo que não está ao seu alcance pode levar ao desinteresse num futuro não muito próximo mas também não muito longínquo.
Isso acontece muito na vida de muitos brasileiros que são aficionados pela bola oval. A distância com os EUA, a diferença do fuso-horário e, até mesmo, uma questão cultural são capazes de afastar o público tupiniquim do catártico esporte estadunidense.
Sem dúvida nenhuma esses são fatores que convergem fortemente para forte desinteresse, porém existe um sentimento que vem de dentro e impossibilita que qualquer condição contrária seja problema para acompanhar o esporte. É uma sensação inexplicável, um envolvimento ímpar, uma capacidade de manter os níveis de entretenimento altíssimos. É mais que um esporte, é um show.
Desde a última quarta-feira, a National Football League(NFL) está em disputa. Os atuais vencedores do Superbowl começaram sua caminhada rumo ao bicampeonato com uma vitória por 28 a 21 contra o Pittsburg Steelers pela AFC.
O Superbowl dessa edição acontecerá em San Francisco, nas casa dos 49ers. Palpitando a partida, espero novamente um Patriots X Seahawks. Mesmo que o Broncos possa engrossar o caldo pro lado dos Pats e que Falcons, Packers e 49ers tentem fazer o mesmo.
Para um grande espetáculo, um grande artista. Sim, amigos, Bruno Mars está cotadíssimo para fazer novamente o show do intervalo. Os rumores dão conta de que ele ganhará a cantora pop Taylor Swift. É digno e lícito, das últimas apresentações de halftime, o cantor foi o segundo mais visto, só perdendo para a Katy Perry na edição da temporada passada.


segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Procuramos independência

Há 193 anos era bradada aos quatro ventos a independência do Brasil de Portugal por D. Pedro I como força de manutenção de seu poder frente a uma insatisfação de uma aristocracia produtora da época.
Já se passaram 193 anos que o Brasil conquistou sua independência política de Portugal. O Brasil hoje é um país muito mais forte do que aquele com o qual manteve forte ligação por mais de 400 anos desde o descobrimento em 1500.
O momento pelo qual o país passa não é dos melhores, porém não é um cenário negativo como muita gente pinta. Foram conquistados avanços em várias áreas e isso parece que é ignorado por uma massa opositora voraz.
Manifestações pedindo o fim da democracia e o retorno ou instalação de sistemas políticos autoritários pipocam aos quatro cantos do país e influenciam aquela população que é culturalmente menos construída. Uma onda conservadora que faz mal ao país, acirra os ânimos e divide a população - uma tática política de disseminação ideológica muito baixa está sendo utilizada.
Para quê dar um passo atrás? Não devemos fazer com que Monarquia ou Ditadura retornem. A nós foi concedida a independência para guiarmos o rumo do nosso Estado de forma aceitável para todos que vivem nele. A independência precedeu a vida democrática, não há motivo para voltar à escuridão com uma mão de ferro regulando a vida de cada indivíduo.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

XVII Bienal - Internacional - do Livro do Rio

A leitura é força motriz cultural do mundo. É inegável a importância dela para a construção intelectual e, até, social de um indivíduo. Por isso que há 30 anos o Rio de Janeiro é a sede de uma das principais feiras de livros e circulação de ideias do Brasil. E esse ano não será diferente.
Desde o dia 3 de setembro(ontem) o Riocentro é a casa daqueles que viajam sem sair de casa, os leitores, que irão às prateleiras dos expositores para comprar as últimas novidades dos seus autores favoritos, o evento segue até 13 de setembro, 11 dias de muita cultura, educação e literatura para centenas de milhares de pessoas. Os ingressos estão com preços bastante populares, R$16,00 (dezesseis reais) a entrada inteira e apenas R$8,00(oito reais) a meia-entrada, ainda há gratuidades(veja condições no site).
Autores de 30 países confirmaram presença no evento, autores do calibre de Josh Malerman, High Strung, David Nicholls, Anna Quinn e muitos outros. Além dos autores brasileiros como Ziraldo, Afonso Solanno, Christian Figueiredo, Bruna Vieira, Kéfera, Talitha Rebouças e muitos outros.
Aliás, a participação do público jovem nessa edição será maximizada. Haverá um espaço exclusivo e uma programação própria para eles. O espaço "Conexão Jovem" chega para agradar um público que representa quase um quinto do mercado de livros brasileiro. 
Nessa edição, o evento terá como país homenageado os "hermanos". A Argentina ganhará seu espaço para exposição de suas tradições. O espaço exclusivo receberá o nome de "Manuel Puig", um dos principais escritores do país e que nutriu um intenso laço amoroso com o Brasil durante seu exílio das ditaduras que ocorreram nos países da América do Sul.
A Bienal é muito importante para o fomento da cultura no nosso país. Você que mora na cidade do Rio de Janeiro não deixe de participar, o mesmo vale para os fluminenses que tenham condições de se deslocarem até a capital. É um evento inspirador!