quinta-feira, 21 de maio de 2015

Shakespearianismo

          Você com certeza, (Por favor, diga que sim!) já deve ter no mínimo ouvido  falar de William Shakespeare. Assim como, ser ou não ser? Eis a questão. O fato é  que muita gente sabe desse cara de nome difícil,  mas muita gente e digo, a maioria, não  sabe o porquê dele ter sido consagrado. Basicamente porque foi autor de obras-primas e verdadeiro arquiteto de preciosidades. Obras tais que o mundo tem reverenciado ao passar dos séculos.
           Ele simplesmente se tornou o maior poeta e dramaturgo da Inglaterra. Shake, apelido carinhoso dado por mim, fez muitos chorarem com suas histórias  inusitadas  e claro, amargamente tristes. Arrancou suspiros  de moças, e em suas histórias,  os personagens  se viam fadados  a um destino muito fatal. Suas obras ao longo dos tempos consistem em 38 peças, 154 sonetos, dois poemas de narrativa longa e várias  outras poesias.
          Eu poderia  parar por aqui  e você  já entenderia o motivo de Shake colecionar fãs mesmo em sua cova. Em suas obras ele expôs de maneira  admirável os sentimentos  e as paixões  do ser humano. Arrisco-me a dizer que William Shakespeare tentava traduzir a alma humana. Arrisco-me mais, a sua própria  alma. Não  se tem muita informação  sobre ele, na verdade. Temos muitíssimo o que falar de seu talento  e de seu legado. Shake moveu a essência, o espetáculo,  a arte do teatro. Provocou os mais ardentes e escondidos segredos do ser humano.
              Ah, Julieta ! Minha sofrida e forte. (Suicidar logo com um punhal fez de você  menos covarde por não  querer a vida longe de seu amado) Ah, Hamlet! Sinto muito por seu sofrimento. Se tivéssemos  nos conhecido eu talvez pudesse lhe ser útil  sobre ser ou não  ser. Ou ficaria  tão doida quanto ficou. Mas eu lhe ajudaria com esse fardo e tamanha dúvida. Talvez tivéssemos  boas histórias para contar, Ricardo. Assim digo do rei Lear e também do Júlio  César. Poderíamos  todos  ter feito grandes negócios com O Mercador de Veneza. Sendo assim, limito-me apenas a sonhar com as possibilidades.
    
 

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