terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Entrevistando... Rafael Cortez

A nossa página tem a honra de receber o talento e o humor de um artista completo e um incrível jornalista. Segue a entrevista com o brilhante e multitalentoso Rafael Cortez, que está de volta à bancada do CQC depois de 2 anos trabalhando na Record.

BCC - Você é jornalista por formação, sendo premiado inclusive (Melhor Jornalista de TV - Quem), por que você deixou o jornalismo um pouco de lado?
RC - Eu nunca deixei o jornalismo de lado. No CQC, apliquei Jornalismo com humor. Fora do CQC, nos meus dois anos de Record, discerni sobre temas diversos nos meus blogs. A gente nunca deixa de ser Jornalista quando vira um. É como andar de bicicleta. Não se desaprende, pode faltar o traquejo, mas desaprender não.
BCC - Além de jornalista, você é um humorista nato. O CQC foi a oportunidade certa para juntar suas duas paixões?
RC - Foi. Aliás, o CQC foi o princípio de uma série de coisas maravilhosas na minha vida. Com o CQC, passei a ser uma figura pública, a ter meu próprio show de humor, a viajar o mundo e ganhar minha emancipação artística e financeira. Não é a toa que estou de volta ao programa em 2015...
BCC - Você viaja o país passando por diversas empresas com o "Apostando na Carreira", uma palestra corporativa que fala sobre motivação e diversificação na atuação profissional. Qual é a mensagem que você tenta levar para um público tão distinto do que você está familiarizado?
RC - Tento passar que a diversidade de atuações pode ser uma ferramenta interessante para se alcançar o êxito profissional. No meu caso, diversifiquei atuações dentro da área cultural: virei ator, músico, produtor, jornalista inicialmente de cultura, etc. Mas numa empresa, mesmo dentro do cenário mais específico de trabalhos, é possível que uma diversidade de atuações na mesma área ajude, e muito, a fazer com que um profissional seja praticamente único: o cara pode ser o gerente de marketing de uma empresa de cosméticos. Mas se ele souber como esses produtos são fabricados, embalados, estocados e comercializados, certamente ele terá mais compreensão não só do produto e da empresa, mas também um know-how que os demais colegas não têm. Isso gera valor dentro e fora da empresa.
BCC - E você é um profissional multifacetado, além de jornalista e humorista, é apresentador, narrador, ator e músico. E o seu lado musical é inspirado e vasto. Quando você se descobriu músico? E qual é a congruência dos seus projetos Elegia da Alma e MDB?
RC - A música veio aos 17 anos de maneira bem espontânea. E me ajudou a não entrar numa depressão pesada, pois eu já vinha de grandes decepções da adolescência. O Elegia da Alma e o MDB bebem da mesma fonte: antes mesmo de me tornar praticante e estudioso de boa música, eu sempre fui um ouvinte apaixonado. Isso ajuda porque criar repertório é a chave de toda entrega e de todo sucesso posterior. E isso vale para todas as áreas, não só a cultural, que é a minha. Repertório é tudo!


O Música Divertida Brasileira (MDB) é um projeto que ele toca com a banda Pedra Letícia e visa apresentar para o público novos arranjos para as músicas mais divertidas do cancioneiro brasileiro. Esse projeto já tem um disco que será lançado muito em breve
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BCC - Em 2015, você pretende rodar o Brasil com o "Fossa Funny", seu novo show. O que você pode nos adiantar sobre o espetáculo?
RC - Por enquanto, não muita coisa... Haha! Só posso adiantar que não necessariamente seguirá essa linha de Stand-Up. Queria demais fazer um espetáculo teatral novamente, com personagem. Essa é a ideia central do Fossa Funny, além da música que procurarei executar ao vivo nele.
BCC - Obrigado, Rafael. Nós agradecemos muito por sua participação em nosso Blog. Todo sucesso e sorte do mundo para você.
RC- Pra vocês também! Valeu!


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