Começou no último sábado, 30/08, a competição mais
importante para o mundo do basquete. A Copa do Mundo de Basquete reúne na
Espanha as 24 melhores equipes do esporte na atualidade, e o Brasil não ficou
de fora dessa.
Depois de uma péssima participação no torneio que
classificava os sul-americanos para o campeonato, o Brasil perdeu todas as
partidas, o país contou com o histórico extremamente favorável, ao lado dos
EUA, foi o único país que disputou todos os mundiais, além de ter conquistado
dois títulos, e acabou recebendo um dos quatro convites para participar dessa
edição.
Apesar de ter feito um classificatório para o mundial
desastroso, a equipe não vem fazendo feio na Espanha. Rubén Magnano, técnico da
seleção, rearrumou o time e o reforçou com os principais nomes do Brasil que
jogam na NBA: Splitter, Nenê, Leandrinho e Varejão.
Com isso, enfrentou a campeã europeia, a França, numa
partida emocionante e venceu. O Irã nem sequer conseguiu medir forças. Espanha e Sérvia foram adversários duríssimos, os sérvios pela força e os
espanhóis por serem os anfitriões, mas mesmo assim o Brasil venceu a Sérvia e
perdeu para Espanha, uma derrota absolutamente normal. Egito é o último adversário, mas o Brasil já está classificado para as oitavas-de-final e o adversário não é uma grande equipe, então é bem possível que o nosso time ganhe.
Agora, começa a fase de oitavas-de-final, o afunilamento do
torneio. Os favoritos, EUA, estão jogando muito bem, mesmo estando sem suas
principais estrelas, as demais equipes aparecem num patamar muito parecido com
o do Brasil.
É muito possível de que o Brasil consiga uma colocação entre
os 3 primeiros e traga uma medalha de volta para o país. Será resultado de um
planejamento gigantesco e de uma bela reformulação da gestão do esporte em
nosso país.
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