quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Charlie Hebdo

Hoje completam-se 7 dias da atrocidade acontecida em Paris, cometida por dois jovens islâmicos, extremistas, contra o semanário satírico parisiense Charlie Hebdo. Nesse evento 12 membros do jornal ou revista, não sei ao certo, perderam as suas vidas e outras dezenas ficaram feridas.



Cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo praticam o islamismo e a grande maioria que compõe a religião é composta por pessoas de bem como o atacante Karim Benzema, o Mesut Ozil, Sami Khedira e muitas outras pessoas famosas. Ele é praticado em muitas áreas do Oriente Médio, Europa e na parte norte da África e Ásia.
Porém eu compartilho do pensamento o William Waack, apresentador do Jornal da Globo. Ele diz: "Eles não precisam de motivos para matar. Eles matam por ideologia." De certa forma, os islãs estão "liberados", pois quem mata em nome da religião e se torna mártir é "automaticamente salvo". 
Assim desenrola o extremismo islâmico. Não é preciso dar amostra da tamanha violência que eles demonstram para o mundo. Quem cria um "Estado" e assassina jornalistas brutalmente e, pior, divulga vídeos de jornalistas decapitados para o mundo e coloca crianças na linha de frente do pelotão para lutar por suas ideologias, não merece o respeito. Eles querem introduzir no mundo, uma coisa que o mundo não precisa. O mundo não quer uma identidade árabe violenta, fundamentados no sunismo islâmico.
E em poucos meses mudou completamente a visão do islamismo extremista. Parece que nos esquecemos do conflito Israel - Palestina, onde querem tomar o  Estado Judaico a todo custo, a ONU tem sua parcela de culpa nesse problema. Esquecemos também, como já foi citado, os vídeos com jornalistas decapitados em nome do "Estado Islâmico", e uma série de outros atentados que foram realizados por islâmicos.
Agora fazem campanha contra a xenofobia, ou "islamofobia" nesse caso. Colocaram o Islã numa redoma onde quem fala mal do povo islâmico é visto como preconceituoso. Ora, afinal, o que nós queremos? 
Acredito que deveríamos optar por um mundo menos violento, onde ataques terroristas como aconteceu em Paris, tornem-se inviáveis, mas, não, em vez de criticarem estão fazendo campanha em pról aqui no Brasil.
Eles atacaram uma estrutura que é vital para o bom funcionamento da democracia. Os franceses, através da sua revolução em 1789, ensinaram para o mundo que liberdade, igualdade e fraternidade são vitais para o bom desenvolvimento da estrutura.
E muitos franceses estão privados de sua liberdade, entenda como quiser. O Charlie Hebdo é um semanário reconhecidamente satírico, eles ganham dinheiro criticando religiões, não exclusivamente, é claro. O Judaísmo e o Cristianismo já passaram e continuarão passando pelas páginas da publicação, políticos e movimentos sociais idem. Eles não conseguirão calar a imprensa. 

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