terça-feira, 22 de julho de 2014

Era Dunga - Parte II

Capitão do tetracampeonato volta a Seleção Brasileira de futebol.

Acalmem os ânimos, ele está voltando. O novo técnico da Seleção Brasileira é um velho conhecido da massa populacional, odiado pela mídia por causa de seu estilo, e consequentemente odiado pela população, por isso quase 70% de rejeição, Dunga volta a Seleção e, com ele, o futebol vencedor da Seleção pode voltar junto.
Por mais grosseiro, ignorante e briguento que ele seja, Dunga, teve uma ótima primeira passagem pelo comando técnico da equipe brasileira. Não teve o futebol mais bonito, é verdade, mas teve o futebol mais competitivo. Na primeira passagem foram 2 títulos, Copa América e Copa das Confederações, classificação antecipada para a Copa do Mundo da África do Sul em 2010 e quinto lugar na Copa, se não fosse a falha de Júlio César e um erro de marcação o Brasil poderia ter sido campeão nessa Copa.
Então, Dunga não é de todo ruim. Durante sua primeira passagem formou um time vencedor, respeitado, em 60 jogos foram 76,6% de aproveitamento dos pontos disputados, ao todo o time conquistou 42 vitórias, 12 empates e perdeu, apenas, 6 jogos, ou seja, apenas 10% dos jogos que fez em 4 anos. Não considerando os jogos com a Seleção Olímpica em Pequim 2008.
O trabalho do "novo" técnico do Brasil começa em setembro com a convocação para os amistoso contra Colômbia e Equador, todos fora do Brasil. A equipe titular ideal para essa convocação visando 2018 seria a seguinte:
Goleiro - Diego Alves
Zagueiros - David Luís e Thiago Silva
Laterais - Mário Fernandes e Marcelo
Volantes - Luis Gustavo e Fernando, Manchester City.
Meias - Oscar, Ganso e Neymar.
Atacante - Alan Kardec
Uma nova Seleção, com experiência de Copa do Mundo e vivência na Europa. Com o comando técnico arrojado de Dunga e o com a garra e liderança do novo técnico, é bem capaz de que o país possa voltar a ter uma seleção de futebol que o represente a altura da história que o país tem nesse esporte.
Ainda há quem diga que o novo técnico tinha que ser o Guardiola, Bayern de Munique, ou José Mourinho, Chelsea, e estão certos, também, o futebol nacional tinha que respirar novos ares no comando da seleção nacional. Mas é bem verdade, também, que o Dunga é capaz de aspirar ensinamentos europeus e aplicá-los no nosso futebol. É esperar para ver. Em setembro a equipe volta a campo.




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